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O sec. 21, é um seculo marcado pela globalizaçao, problemas ambientais agravados e principalmente pela mercantilizaçao da vida.Nas varias faces ocultas da opressao , a industria cultural age como um 4 poder alienador, subversivo e ilusorio. Suprimos certos vazios que se estagnamna alma humana, suprimos esse mesmo vazio na ilusao 'consumista', sera que um sapato novo me faz feliz? sera que uma roupa nova me faz feliz? Essas perguntas deveriam ser feitas com mais frequencia a nossos intimos, quem o diga, que nunca ficou com agua na boca quando viu a propaganda da Coca-Cola na TV? .
Se paramos para pensar na condiçao historico-cultural em que estamos submetidos, notamos grande infkuencia sobre nosso modo de pensar,agir e sentir o mundo a volta , o filosofo Kant afirma que nmascemos com a capacidade de aprender a priori, quer dizer nao aceita a posssibilidade de conhecimento inato, o que quero deixar claro é que, se nao nascemos com o saber do mundo na cabeça, em que se possivelmente nossa cabeça é uma ''tabua em branco'' , ha a possibilidade de alguem querer escrever seus mandamentos nessas 'tabuas em branco', nao é de se estranhar que a sociedade materalista em que vivemos esqueceu de perguntas extremamente subjetivas relacionadas a liberdade e felicidade. Quem somos afinal? o que realmente sabemos? A resposta é facil, nada, sabemos o que aceitamos como verdades do fundo de quintal, do quintal de usineiros, latifundiarios, donos de empresas multinacionais como o Habib´s, isso mesmo caro leitor ha interrese de algums homens, que estao longe de nos, interrese em uma cultura de massa idiota e insensata, os valores egoistas do consumismo e da falta de respeito a vida . O velho Kant tanbem falava de um moral objetiva, já na modernidade, ou seja valores coletivos com interreses totalitaristas. Quando se impoe uma cultura de massa burra, algo se perde neste processo , se perde valores proprios, o sentido de sujetividade. Ultimamente, vejos novas direçoes (para vcs que me acham pessimista) que se controem aos poucos. Encontramos e nos re-conhecemos atravez do outro, algo essencial para auto-formaçao de individuos, individuos com valores e cultura propria, o sujeito politizado, que a partir da sua vida veja criticidade imanente na vida coletiva-individual e principalmente o sujeito se considera defensor do direito e respeito a vida, o sujeito que ve nas relaçoes a re-descoberta de si mesmo, que age e pensa conforme abre espaços de articulçao e criaçao de novos valores, motivado pela troca de culturas, que se estabeleceem cada emcontro, em cada bom encontro....JAELISON....10-08-08, bela madrugada fertil de pensamentos,,,OBS; sem pontos, com erros ortograficos de proposito..
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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Edna Costa. Tecnologia do Blogger.
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