*
Quando uma pessoa faz uma afirmação a respeito de si própria e outra que mal a conhece confirma essa afirmação sem que tenha havido oportunidade para conversas mais profundas ou internalizadas, significa que ocorreram demonstrações que a fizeram concluir dessa maneira. De forma alguma constitui crítica ou julgamento, apenas uma sensação.
A afirmação é sobre viver em paradoxo que, segundo a wikipédia, o "Paradoxo de Abilene" significa que "pessoas agem em contradição com o que realmente querem fazer e, portanto, acabam removendo a chance de conseguir o que queriam em primeiro lugar."
Diante de uma história de vida nesse contexto, pode-se afirmar que realmente estamos diante de um paradoxo. Seria algo como a dúvida diária em como fazer para seguir com ideais, crenças, desejos sem causar perturbações ao redor.
A natureza é sempre um exemplo a ser seguido. Exemplo disso é a definição de sucessão ecológica: quando um habitat é perturbado de alguma forma, seja uma ilha coberta por cinza vulcânica, floresta desmatada ou outro qualquer motivo, a comunidade que antes existia ali, lentamente se reconstrói.
O difícil não é ter ou ser um paradoxo, é conhecê-lo e ter que conviver com ele. Tem-se aí uma situação de conflito que geralmente é resolvido através da fuga. Para outros mundos, outras dimensões, onde certamente não existe.
**
Bittersweet Simphony
(The Verve)
Cos' it's a bittersweet symphony this life...
Trying to make ends meet, you're a slave to the money then you die.
I'll take you down the only road I've ever been down...
You know the one that takes you to the places where all the pain lives, yeah.
No change, I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
But I'm a million different people from one day to the next...
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
Well I never pray,
But tonight I'm on my knees, yeah.
I need to hear some sounds that recognise the pain in me, yeah.
I let the melody shine, let it cleanze my mind, I feel free now.
But the airwaves are clean and there's nobody singing to me now.
No change, I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
And I'm a million different people from one day to the next
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
(Well have you ever been down?)
(I can change, I can change...)
Cos' it's a bittersweet symphony this life.
Trying to make ends meet, trying to find some money then you die.
You know I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
And I'm a million different people from one day to the next.
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
(I'll take you down the only road I've ever been down)
(I'll take you down the only road I've ever been down)
(It justs sex and violence melody and silence)
(Been down)
(Ever been down)
(Ever been down)
"I can change, i can change..."
*
Quando uma pessoa faz uma afirmação a respeito de si própria e outra que mal a conhece confirma essa afirmação sem que tenha havido oportunidade para conversas mais profundas ou internalizadas, significa que ocorreram demonstrações que a fizeram concluir dessa maneira. De forma alguma constitui crítica ou julgamento, apenas uma sensação.
A afirmação é sobre viver em paradoxo que, segundo a wikipédia, o "Paradoxo de Abilene" significa que "pessoas agem em contradição com o que realmente querem fazer e, portanto, acabam removendo a chance de conseguir o que queriam em primeiro lugar."
Diante de uma história de vida nesse contexto, pode-se afirmar que realmente estamos diante de um paradoxo. Seria algo como a dúvida diária em como fazer para seguir com ideais, crenças, desejos sem causar perturbações ao redor.
A natureza é sempre um exemplo a ser seguido. Exemplo disso é a definição de sucessão ecológica: quando um habitat é perturbado de alguma forma, seja uma ilha coberta por cinza vulcânica, floresta desmatada ou outro qualquer motivo, a comunidade que antes existia ali, lentamente se reconstrói.
O difícil não é ter ou ser um paradoxo, é conhecê-lo e ter que conviver com ele. Tem-se aí uma situação de conflito que geralmente é resolvido através da fuga. Para outros mundos, outras dimensões, onde certamente não existe.
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Bittersweet Simphony
(The Verve)
Cos' it's a bittersweet symphony this life...
Trying to make ends meet, you're a slave to the money then you die.
I'll take you down the only road I've ever been down...
You know the one that takes you to the places where all the pain lives, yeah.
No change, I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
But I'm a million different people from one day to the next...
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
Well I never pray,
But tonight I'm on my knees, yeah.
I need to hear some sounds that recognise the pain in me, yeah.
I let the melody shine, let it cleanze my mind, I feel free now.
But the airwaves are clean and there's nobody singing to me now.
No change, I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
And I'm a million different people from one day to the next
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
(Well have you ever been down?)
(I can change, I can change...)
Cos' it's a bittersweet symphony this life.
Trying to make ends meet, trying to find some money then you die.
You know I can change, I can change, I can change,
but I'm here in my mould, I am here in my mould.
And I'm a million different people from one day to the next.
I can't change my mould, no, no, no, no, no, no, no
(I'll take you down the only road I've ever been down)
(I'll take you down the only road I've ever been down)
(It justs sex and violence melody and silence)
(Been down)
(Ever been down)
(Ever been down)
"I can change, i can change..."
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