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Mato Grosso encerra em sua própria terra
Sonhos Guaranis
Por campos e serras a história enterra
Uma só raiz
Que aflora nas emoções e o tempo faz cicatriz
Em mil canções
Lembrando o que não se diz
Mato Grosso espera esquecer quisera
O som dos fuzis
Se não fosse a guerra quem sabe hoje era
Um outro País
Amante das tradições de que me fiz aprendiz
Em mil paixões sabendo morrer feliz
Cego é o coração que trai
Aquela voz primeira que de dentro sai
E as vezes me deixa assim
Ao revelar que eu vim
Da fronteira onde o Brasil foi Paraguai!
*
(Almir Sater e Paulo Simões)
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Mato Grosso encerra em sua própria terra
Sonhos Guaranis
Por campos e serras a história enterra
Uma só raiz
Que aflora nas emoções e o tempo faz cicatriz
Em mil canções
Lembrando o que não se diz
Mato Grosso espera esquecer quisera
O som dos fuzis
Se não fosse a guerra quem sabe hoje era
Um outro País
Amante das tradições de que me fiz aprendiz
Em mil paixões sabendo morrer feliz
Cego é o coração que trai
Aquela voz primeira que de dentro sai
E as vezes me deixa assim
Ao revelar que eu vim
Da fronteira onde o Brasil foi Paraguai!
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(Almir Sater e Paulo Simões)
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